1/11/2010
As Escolas e suas Ferramentas
As Escolas de Samba sempre nos reserva surpresa as algumas desta surpresa nos deixa boquiaberto com as criações dos Carnavalescos e com certeza esta ano não será diferente. As baterias tambem tem criados algumas inovações outras preferem manter suas tradições ainda assim é uma beleza orquestradas por sEUS Diretores ou MESTRES como são chamados hoje, o Carnaval não teria graça nenhuma se existissem as baterias. É uma pena que as BAIANAS já não tenha a mesma beleza de outrora, abandonaram esta ALA tão tradicional, inclusive tirando dos quesitos de julgamento as baianas perderam aquele bailado que visto do alto até parecia que era movimento mecânico era lindo demais. Assim como a bateria o Carnaval sem samba enredo seria simplemente uma procissão, a criatividade do compositor merece respeito contdo com a passar dos tempos já não vemos grandes sambas, acho que a sinópse complica um pouco a vido compositor de samba pelas exigencias que lhe são impostas, ainda assim o compositor procura recursos melodicos que combine com a harmônia, as vezes os verso são longos o que difuculta os membros da escola e público para aprender o samba. mas repito ainda assim viva o COMPOSITOR DE SAMBA ENREDO. Este ano confesso que poucos samba me agradaram, na minha opinião o samba da beija flor, salgueiro, mangueria,união da ilha são os melhores e vão crescer ainda mais durante o desfile. Por falar em União da Ilha, é uma felicidade ter esta agrmiação de volta ao grupo especial é uma escola de um imensorável e sabe fazer um carnaval na Sapucaí,Pena que A imperio Serranos não está neste grupo seria assim um carnaval ficaria na história, com as melhores agremiações apresentado suas artes e tradições.
O Carnaval 2010
O Crnaval está bem próximo e os amantes da maior festa popular do Brasil estão se preparando, quem não comprou ingresso vão ficar do lado de fora pois, não há mais ingressos, ou então vai arriscar - se aos cambistas profissionais nesta arte ilegal. Quem diria a Marquês de Sapucaí tornou - pequena para tanta gente. O Setor 11(popular) tem preço infrior aos demais foi o primeiro a se esgotar. De qualquer maneira os foliões estarão superlotando o Centro Carioca. Na verdade é atrativo pois os carro alegóricos ficam postados no dois sentidos da Av. Presidente vargas pista à direita é uma beleza de arte e cultura, escultura muito bem feitas e de acabamento esplendido ale do brilho e luxo.Aguardamos um carnaval a altura da Cidade Maravilhosa principalmente porque estamos às vesperas da Cpoa do Mundo e mais alem dos jogos Olimpicos, claro que até 2014 e 2016 teremo outros carnavais,contudo, temos a obrigsação de iniciarmos uma grande bôas vinda já neste ano e nada melhor que o carnaval para uma festa comemorativa.
O Analfabetismo no Brasi
>> Analfabetismo - parte I: Brasil tem um terço dos analfabetos da AL (27/12/2009)
Brasília - Dados da Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (Clade) indicam que em todo o mundo vivem 800 milhões de adultos não alfabetizados. Desse total, 35 milhões estão em nações latino-americanas. O Brasil – que é o país mais populoso da região – também concentra mais de um terço da população analfabeta da América Latina, 14 milhões de pessoas com 15 anos ou mais que não sabem ler e escrever, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2007, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o levantantamento da Clade, divulgado em 2007, no grupo de países da América Latina e do Caribe, Cuba apresenta a menor taxa de analfabetismo: o problema atinge 0,2% da população. Já na Guatemala, que tem os piores indicadores, o problema afeta quase um terço (30,9%) das pessoas com mais de 15 anos.
Nesse ranking, o Brasil ocupa a 14ª posição, em um total de 19 países. De acordo com dados da Clade, com um percentual de 11,4% de analfabetos entre a população com mais de 15 anos de idade, a média brasileira fica atrás, por exemplo, dos índices do México (9,10%), Equador (9%), Panamá (8,10%) e da Colômbia (7%). A Clade é uma rede de organizações da sociedade civil que atua em defesa do direito ao ensino público gratuito e de qualidade.
Segundo a Pnad, o índice de analfabetismo entre os brasileiros com mais de 15 anos é de 10%. Para o educador peruano e consultor internacional José Rivero, uma das explicações para a persistência do problema, tanto na América Latina quanto no Brasil, são as grandes desigualdades sociais da região.
“O Brasil é a primeira potência em matéria econômica, mas tem questões de pobreza que são incompatíveis com essa qualidade. Essa bipolaridade tem possibilitado a existência de uma camada muito grande de analfabetos”, analisa.
Rivero acredita que a redução do analfabetismo só ocorrerá quando houver menos injustiça social. E o enfrentamento desse problema, segundo ele, é papel do Estado e da sociedade civil.
Recentemente, os presidentes Hugo Chávez, da Venezuela, e Evo Morales, da Bolívia, declararam que os dois países estão livres do analfabetismo. Para isso, utilizaram a metodologia do programa cubano de alfabetização Yo, sí Puedo, criado pelo governo de Fidel Castro. O método usa programas de rádio e de televisão para alfabetizar jovens e adultos.
“Há mais esperanças na medida em que há mais consciência de que não se pode seguir como era antes. Há programas muito interessantes, mas é preciso que [os países] se organizem sabendo quanto custa alfabetizar. Não basta o político dizer que precisa alfabetizar, é preciso saber o preço”, alerta.
O relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para Educação, Vernor Muñoz, cita as ações da Venezuela e da Bolívia como “exemplos de opções concretas”. Para ele, o Brasil tem um “compromisso enorme”, mas as conquistas ainda não refletem esse esforço.
José Rivero teme que a campanha de alfabetização encampada pelos países latino-americanos possa ser afetada pela crise financeira internacional.
“Essa crise está afetando a América Latina, que vai ficar mais pobre. Nesse sentido, não há como prever quando o problema realmente vai acabar. Às vezes nos esquecemos de que não pode existir um bom futuro em matéria de alfabetização se a escola pública não for fortalecida, ela é a grande alfabetizadora. E para isso é preciso dinheiro”, afirma.
Confira o ranking do analfabetismo nos países da América Larina e do Caribe.
Taxas de analfabetismo entre pessoas com 15 anos ou mais:
País Taxa
1. Cuba
0,2%
2. Uruguai
1,9%
3. Aruba 2,7%
4. Argentina 2,8%
5. Chile
4,3%
6. Costa Rica
5,1%
7. Venezuela
7,0%
8. Colômbia
7,2%
9. Panamá
8,1%
10. Equador
9,0%
11. México
9,1%
12. Paraguai
9,8%
13. Suriname
10,4%
14. Brasil
11,4%
15. Peru
12,3%
16. Bolívia
13,3%
17. Honduras
20,0%
18. Nicarágua
23,3%
19. Guatemala
30,9%
Fonte: Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (Situação Educativa da América Latina e Caribe 2007 / Unesco e Panorama Educativo 2005 Caminhando rumo às Metas / Projeto Regional de Indicadores Educativos - Cúpula das Américas)
Brasília - Dados da Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (Clade) indicam que em todo o mundo vivem 800 milhões de adultos não alfabetizados. Desse total, 35 milhões estão em nações latino-americanas. O Brasil – que é o país mais populoso da região – também concentra mais de um terço da população analfabeta da América Latina, 14 milhões de pessoas com 15 anos ou mais que não sabem ler e escrever, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2007, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o levantantamento da Clade, divulgado em 2007, no grupo de países da América Latina e do Caribe, Cuba apresenta a menor taxa de analfabetismo: o problema atinge 0,2% da população. Já na Guatemala, que tem os piores indicadores, o problema afeta quase um terço (30,9%) das pessoas com mais de 15 anos.
Nesse ranking, o Brasil ocupa a 14ª posição, em um total de 19 países. De acordo com dados da Clade, com um percentual de 11,4% de analfabetos entre a população com mais de 15 anos de idade, a média brasileira fica atrás, por exemplo, dos índices do México (9,10%), Equador (9%), Panamá (8,10%) e da Colômbia (7%). A Clade é uma rede de organizações da sociedade civil que atua em defesa do direito ao ensino público gratuito e de qualidade.
Segundo a Pnad, o índice de analfabetismo entre os brasileiros com mais de 15 anos é de 10%. Para o educador peruano e consultor internacional José Rivero, uma das explicações para a persistência do problema, tanto na América Latina quanto no Brasil, são as grandes desigualdades sociais da região.
“O Brasil é a primeira potência em matéria econômica, mas tem questões de pobreza que são incompatíveis com essa qualidade. Essa bipolaridade tem possibilitado a existência de uma camada muito grande de analfabetos”, analisa.
Rivero acredita que a redução do analfabetismo só ocorrerá quando houver menos injustiça social. E o enfrentamento desse problema, segundo ele, é papel do Estado e da sociedade civil.
Recentemente, os presidentes Hugo Chávez, da Venezuela, e Evo Morales, da Bolívia, declararam que os dois países estão livres do analfabetismo. Para isso, utilizaram a metodologia do programa cubano de alfabetização Yo, sí Puedo, criado pelo governo de Fidel Castro. O método usa programas de rádio e de televisão para alfabetizar jovens e adultos.
“Há mais esperanças na medida em que há mais consciência de que não se pode seguir como era antes. Há programas muito interessantes, mas é preciso que [os países] se organizem sabendo quanto custa alfabetizar. Não basta o político dizer que precisa alfabetizar, é preciso saber o preço”, alerta.
O relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para Educação, Vernor Muñoz, cita as ações da Venezuela e da Bolívia como “exemplos de opções concretas”. Para ele, o Brasil tem um “compromisso enorme”, mas as conquistas ainda não refletem esse esforço.
José Rivero teme que a campanha de alfabetização encampada pelos países latino-americanos possa ser afetada pela crise financeira internacional.
“Essa crise está afetando a América Latina, que vai ficar mais pobre. Nesse sentido, não há como prever quando o problema realmente vai acabar. Às vezes nos esquecemos de que não pode existir um bom futuro em matéria de alfabetização se a escola pública não for fortalecida, ela é a grande alfabetizadora. E para isso é preciso dinheiro”, afirma.
Confira o ranking do analfabetismo nos países da América Larina e do Caribe.
Taxas de analfabetismo entre pessoas com 15 anos ou mais:
País Taxa
1. Cuba
0,2%
2. Uruguai
1,9%
3. Aruba 2,7%
4. Argentina 2,8%
5. Chile
4,3%
6. Costa Rica
5,1%
7. Venezuela
7,0%
8. Colômbia
7,2%
9. Panamá
8,1%
10. Equador
9,0%
11. México
9,1%
12. Paraguai
9,8%
13. Suriname
10,4%
14. Brasil
11,4%
15. Peru
12,3%
16. Bolívia
13,3%
17. Honduras
20,0%
18. Nicarágua
23,3%
19. Guatemala
30,9%
Fonte: Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (Situação Educativa da América Latina e Caribe 2007 / Unesco e Panorama Educativo 2005 Caminhando rumo às Metas / Projeto Regional de Indicadores Educativos - Cúpula das Américas)
Assinar:
Postagens (Atom)